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Foto: https://www.facebook.com/mariaeugenia.moreno.71/
 

MARIA EUGENIA MORENO

(  ARGENTINA  )

 

Nasceu e, 09 de Febrero de 1971.

Estudou na instituição de ensino Universidad Nacional De Cordoba (Argentina). Formou-se em 1993.

 

TEXTOS EN ESPAÑOL  -  TEXTOS EM PORTUGUÊS

 

BENDITO SEA TU CUERPO. Resumen del 1er Concurso Mundial de Poesia Erótica – Perú, 2007.  Compilador: José Guillermo Vargas. Lima, Peru: Ediciones Ventana Andina, 2008.  358 p.   15 x 21 cm.  No. 10 735                       Ex. biblioteca de Antonio Miranda

 

 

A M

Un pequeño nudo en mi espalda
te invita cual excusa,
cual engaño al desprevenido,
y ante mi desnudez impune
que se presenta ante ti
como un desayuno servido
esperando ser tomado.


Tus manos son un portal
a texturas de cálido y líquido
sabor a sal y a miel
en mi mente.

Mi mente viaja con tus manos.
Saboreo, siento, vibro.
Siento tus manos por mi cuerpo
pero no sé
si me estás tocando
si estoy aquí

o es que ya transportada,
transplantada, ida.

Siento mi cuerpo y el tuyo, cerca
Cálidos y líquidos, confinados
con las mentes penetradas poseídas, lejos.

Más que ritmo es armonía,
superstición,
creación irrepetible,
implosión del tacto, expansión del sonido.

Tus manos en mis senos
disipan la electricidad
Soy electricidad con tus manos
Y cuando tus pulgares en mi cuello
pulsan ese punto exacto
ese botón de encendida,
se abre la válvula
donde al fin la luz escapa
la música huye de mi cuerpo.

Mi cuerpo de rayos
se esfuma en el cosmos
mientras yo vuelvo lentamente
con tu vehículo del tiempo que se retira
y me devuelve al hoy,
con una sonrisa bien merecida
al día que comienza.



            TODO TERRENO

Sentado en tu sillón
el testigo eterno, mi tren fiel,
te doy la espalda.

Robo una imagen tuya,
libre de no saber que te veo,
pero te veo, sin civilización ni gramática
tus manos en mi cintura
siguiendo el ritmo de mi deseo.

El otro canal espera, abierto,
un viaje de idas y vueltas
de círculos adentro,
caderas afuera.

Entonces tomo tu nave viajera
todo terreno, siempre dispuesta.
Y entra.
Y sale, y entra.

Giramos locos,
seguimos en el sillón,
estamos en la mesas
cae la silla.
Me llevas al pasillo
tomada
poseída
mi pelvis sin control.

Entonces te miro,
te pregunto,
y descubrimos.
Un descuido,
olvide ante lo más urgente e instintivo,
ahora presente en vos, en mí,
en la pared de pasillo.

En la ducha, sigo apasionada, nada me importa,
hasta que la risa bate el deseo
ya en la cama, limpios
muertos de comicidad
cómplices, enamorados
unidos por la tierra.

 

 

TEXTOS EM PORTUGUÊS
Tradução por ANTONIO MIRANDA

A M

Um pequeno nó em minhas costas
te convida como desculpa,
como engano al desprevenido,
e diante de minha desnudez impune
que se apresenta diante de ti
como um café da manhã servido
esperando ser tomado.

Tuas mãos são um portal
a texturas de quente e líquido
sabor a sal e a mel
em minha mente.

Minha mente viaja com tuas mãos.
Saboreio, sinto, vibro.
Sinto tuas mãos por meu corpo
mas não sei
si me estás tocando
se estou aqui

ou é que já transportada,
transplantada, ida.

Sinto meu corpo e o teu, perto
Quentes e líquidos, confinados
com as mentes penetradas possuídas, distante.

Mas que ritmo é harmonia,
supersticão,
criação irrepetível,
implosão do tato, expansão do som.

Tuas mãos em meus seios
dissipam a eletricidade
E quando teus polegares em me pescoço
pulsam esse exato ponto
esse botão de acesa,
abre-se a válvula
onde no final a luz escapa
a música foge de meu corpo.

Meu corpo de raios
desaparece no cosmos
quando eu volto lentamente
com teu veículo do tempo que se retira
e me devolve ao hoje,
com um sorriso bem merecida
no dia que se inicia.

 

            TODO TERRENO

Sentado em teu sofá
a testemunha eterna, meu trem fiel,
te dou as costas.

Roubo uma imagem tua,
livre por não saber que te vejo,
mas te vejo, sem civilização nem gramática
tuas mãos em minha cintura
seguindo os ritmo de meu desejo.

O outro canal espera, aberto,
uma viagem de idas e vindas
de círculos adentro,
cadeiras por fora.

Então tomo tua nave viajante
todo terreno, sempre disposta.
E entra.
E sai, e entra.

Giramos loucos,
continuamos no sofá,
estamos nas mesas
cai a cadeira.
Me levas ao corredor
tomada
possuída
mi pélvis sem controle.

Então te miro,
te pregunto,
e descubrimos.
Um descuido,
olvide ante o mais urgente e instintivo,
agora presente em você, em mim,
na parede do corredor.

No banho, sigo apaixonada, nada me importa,
até que o riso bate no desejo
já na cama, limpos
mortos de comicidade
cúmplices, apaixonados
unidos pela tierra.

*

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Página publicada em fevereiro de 2024.


 

 

 
 
 
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